A atuação da Psicopedagoga junto à crianças e adolescentes com Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (DDA ou TDAH).
A Psicopedagogia é uma especialidade multidisciplinar que integra diversos conhecimentos nas áreas que envolvem a aprendizagem, como a Psicologia, Pedagogia, Neurologia, Fonoaudiologia, entre outras.
O acompanhamento Psicopedagógico tem como objetivo abordar o processo da aprendizagem, como esse se desenvolve e de que forma o indivíduo se relaciona com o aprender; nos aspectos cognitivos, emocionais e sociais.Quando são identificadas dificuldades neste processo, a Psicopedagogia busca as suas origens, os possíveis distúrbios; as habilidades e as limitações do ser que aprende.
A intervenção Psicopedagógica pode ser terapêutica, preventiva e de inclusão escolar.
A Avaliação Psicopedagógica é iniciada a partir da primeira entrevista com os pais, quando é conhecido o motivo da consulta, o desenvolvimento da criança e o histórico familiar.
As sessões são realizadas individualmente com a criança ou adolescente. Diante das necessidades são realizados testes e atividades específicas para avaliar o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e emocional da criança. As atividades são voltadas para área da escrita, leitura, raciocínio matemático, motricidade, desenho e o lúdico (jogos com regras), assim como a análise do material escolar.
Diante da avaliação, o acompanhamento poderá ser de uma ou duas vezes por semana.
A avaliação Psicopedagógica tem um papel importante no diagnóstico de uma criança ou adolescente com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade). Elas apresentam dificuldades para manter a sua atenção de forma continuada enquanto realizam uma atividade, mesmo quando há interesse, se dispersam facilmente e desviam sua atenção para um outro estímulo. Quando há hiperatividade, o indivíduo parece incansável, mexe-se constantemente, mais do que necessário quando executa uma atividade; mesmo sentado, parece impaciente, manuseia objetos, balança pernas... Nota-se também, uma certa ansiedade para falar, costuma interromper conversas, brincadeiras e fala sem parar.
Os problemas de atenção, concentração, organização, hiperatividade, e impulsividade afetam o rendimento escolar e, conseqüentemente, a auto-estima da criança. Um diagnóstico realizado o quanto antes, pode evitar sintomas que são associados a este transtorno. O acompanhamento visa criar condições para que o paciente retenha a sua atenção e concentração durante suas atividades, assim como estímulo para organizar-se. No lúdico, observa-se limites, interação com o meio, raciocínio matemático entre outros.
Quando os pais chegam até a clínica Psicopedagógica, geralmente trazem no histórico da criança vários professores particulares, mudanças de escola, dificuldades de relacionamento e inclusive, um desgaste familiar.
Relatos comuns trazidos por pais e educadores de crianças e adolescentes com Déficit de Atenção e Hiperatividade;
"Parece que está sempre no mundo da lua"
"Não se importa com os seus resultados"
"Não tenta mudar"
"Não sei mais o que fazer"
"Larga tudo, é muito desorganizado e não cumpre com suas obrigações"
"Sei que ele é inteligente e consegue fazer as coisas, mas não faz"
Nas queixas as crianças são vistas como agitadas, desorganizadas, perdem objetos, materiais escolares, esquecem compromissos, têm dificuldades para concluir atividades que iniciam e em algumas situações, mostram-se inconvenientes diante do grupo em que se encontram. Mas ao mesmo tempo, são crianças "antenadas", inteligentes e muito afetuosas.
O trabalho Psicopedagógico também é realizado junto aos pais e à escola.
O suporte dirigido à família é recomendado, pois pode haver um desgaste entre os membros. O problema deve ser visto como familiar e não apenas de um indivíduo. A Psicopedagoga orientará o comportamento e atitudes da família que colaborarão com o tratamento da criança ou do adolescente com TDAH. É importante que haja equilíbrio na postura dos pais diante dos limites, regras e reconhecimento dos aspectos positivos que a criança apresenta. O auxílio nas atividades, na organização dos afazeres e pertences também contribuem para que a criança sinta segurança e confiança perante a família.
Quanto à escola, a Psicopedagoga atua junto aos coordenadores e professores com o objetivo de levantar dados na rotina escolar do aluno, como seu rendimento nas disciplinas, organização, interesse, comportamento em sala de aula e em outras atividades em que participa e também, o seu relacionamento com colegas e professores.
Outros aspectos devem ser considerados como a metodologia proposta pela escola e a sua disponibilidade em auxiliar o aluno com o TDAH no processo da aprendizagem, já que a Psicopedagoga poderá orientar o professor na sua atuação em sala de aula.
Texto de Sidilene Alves de Lima
Este Blog é para divulgar o trabalho realizado pela Professora Ingrid e seus alunos, além de manter os amigos e simpatizantes informados sobre as suas atividades pessoais, pedagógicas, profissionais. Espero que todos tirem bom proveito e deixem suas sugestões, críticas, opiniões. Um abraço!
Professora Ingrid 2010
Seja Bem-vindo ao meu Blog! Visite-me muitas vezes durante este ano, isso me fará muito feliz!
Quem sou eu
- Professora Ingrid Costa
- Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil
- Magistério com habilitação em Séries Iniciais e Pré-escola (SP), Pedagogia e Psicologia da Educação (FURG), Pós-graduanda em Psicopedagogia, Mestra em Educação Ambiental com abordagem na Cultura Afro-brasileira e Artes (FURG) e ex-graduanda do Curso de Letras- Português (FURG). Estudei piano e teoria musical na Conservatório de Música do Rio de janeiro e Rio Grande. Aprendi instrumento de sopro/metal e flauta doce. Funcionária Pública Estadual e Municipal com experiência em Gestão Escolar, Supervisão Escolar, Docência, Educação Especial e EJA. Experiência no setor privado como Bancária e Secretária. Realização de projetos, como: Coral de adultos e infanto Juvenil; confecção de artesanato em geral;Coordenadora de acampamentos para crianças e jovens, adultos e idosos; recreação para crianças, jovens, adultos e idosos; música; dança;projetos sociais; palestras com diversos temas apresentados em vários Estados Brasileiros, América Latina e na Europa/Alemanha;Apresentadora de Programa de Rádio.Assessora Pedagógica das Relações Étnico-Raciais SMED/Rio Grande-RS.
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domingo, 21 de março de 2010
Sugestão de leituras para Educadores
O Juízo Moral Na Criança
Autor: Jean Piaget:
- Obra pioneira de um dos maiores pensadores do século.
Técnicas de Diagnóstico Psicopedagógico
Autor: Leila Sara José Chamat:
- Sugestões para investigação e avaliação das aplicações.
A Inteligência Aprisionada
Autor: Alicia Fernández:
Abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família
- Descreve dinâmica dos aspectos institucionais, familiares e subjetivos que permeiam o processo terapêutico eficaz dos problemas de aprendizagem mediante exemplos concretos e instigantes.
Kaspar Hauser ou A Fabricaçao da Realidade
Autor: Izidoro Blikstein:
- O que é a realidade? Como percebemos a realidade? De que modo e até que ponto a linguagem nos permite conhecer o real?
Revista Mente e Cérebro
- O jogo das emoções N. 195
- A mente do bebê: o fascinante processo de formação do cérebro e da personalidade.
A Língua de Eulália
Autor: Marcos Bagno
-Tudo o que está neste livro surpreende a muita gente que só via na língua portuguesa uma forma de falar, ou seja, a forma português padrão, forma acadêmica.
Vemos que todos os erros de português nele mostrado sempre foram visto com preconceito.
O que fica claro nesse livro é que não existe um jeito certo ou errado de falar, mas sim heranças lingüísticas vindas de outros países e certas línguas, já consideradas mortas como o Latim.
No Brasil quem não fala o português acadêmico é considerado sem cultura. Mas felizmente alguns escritores estudiosos de línguas, estão lutando para libertar o povo desses preconceitos lingüísticos, e vamos querer acreditar que o ensino da língua portuguesa, num futuro bem próximo, seja dado de uma forma que respeite o Brasil como um todo, levando-se em consideração o falar de cada estado, cada região, cada aldeia...
Alfabetização em Processo
Autor: Emilia Ferreiro
-Emilia Ferreiro aprofunda um aspecto importante no processo de construção da leitura e escrita: problema cognitivo envolvido no estabelecimento da relação entre o todo e as partes que o constituem. A autora nos mostra que a criança elabora uma série de hipóteses elaboradas através da construção de princípios organizadores, resultados não só de vivências externas, mas também por um processo interno. Mostra também como a criança assimila seletivamente as informações disponíveis e como interpreta textos escritos antes de compreender a relação entre as letras e os sons da língua.
Reflexões sobre Alfabetização
Autor: Emilia Ferreiro
-O processo de alfabetização nada tem de mecânico, do ponto de vista da criança que aprende. A criança constrói seu sistema interpretativo, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita.
Psicopedagogia dos Fantoches - Jogo de Imaginar, Construir e Narrar
Autor: Dilaina Paula dos Santos
Editora: Vetor
-Baseado na tese de mestrado da autora, ela compartilha conosco esta paixão e nos convida a refletir sobre o processo de produção de narrativas em crianças, por meio do trabalho criativo com fantoches.
Hiperatividade: conhecendo sua realidade
Autores: Adriana de Andrade Gaião e Barbosa, Genário Alves Barbosa e Georgianne Galvão Amorim
Editora: Casa do Psicólogo
-Um dos temas mais estudados atualmente no campo da saúde mental infantil é a hiperatividade. Este livro procura abordar a hiperatividade e ser mais uma contribuição para compreender esse transtorno que merece especial atenção por parte dos profissionais da saúde, educadores e dos próprios pais. A partir do conhecimento e da identificação de tais sintomas nas crianças, os profissionais poderão melhor intervir junto à família e à criança.
O Atelier Psicopedagógico: Pensamento Criativo no Jogo Psicopedagógico
Autor: Susi Rodrigues de Sá
Editora: Premier
-A obra relata a proposta do Atelier Psicopedagógico em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais, no atendimento clínico em consultório psicopedagógico e na formação de professores.
Sugestões de:
Sidilene Alves De Lima
Graduada em Letras pela UNISA
Pós-Graduada em Psicopedagogia pela PUC-SP
Psicanalise e Linguagem uma outra Psicopatologia pela PUC-SP
Especialização Capacitação em Dislexia e TDAH. Pela Faculdade de Medicina do ABC. (Cursando)
Especialização em Psicossomática. Pelo Instituto Sedes Sapientie. (Cursando)
Autor: Jean Piaget:
- Obra pioneira de um dos maiores pensadores do século.
Técnicas de Diagnóstico Psicopedagógico
Autor: Leila Sara José Chamat:
- Sugestões para investigação e avaliação das aplicações.
A Inteligência Aprisionada
Autor: Alicia Fernández:
Abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família
- Descreve dinâmica dos aspectos institucionais, familiares e subjetivos que permeiam o processo terapêutico eficaz dos problemas de aprendizagem mediante exemplos concretos e instigantes.
Kaspar Hauser ou A Fabricaçao da Realidade
Autor: Izidoro Blikstein:
- O que é a realidade? Como percebemos a realidade? De que modo e até que ponto a linguagem nos permite conhecer o real?
Revista Mente e Cérebro
- O jogo das emoções N. 195
- A mente do bebê: o fascinante processo de formação do cérebro e da personalidade.
A Língua de Eulália
Autor: Marcos Bagno
-Tudo o que está neste livro surpreende a muita gente que só via na língua portuguesa uma forma de falar, ou seja, a forma português padrão, forma acadêmica.
Vemos que todos os erros de português nele mostrado sempre foram visto com preconceito.
O que fica claro nesse livro é que não existe um jeito certo ou errado de falar, mas sim heranças lingüísticas vindas de outros países e certas línguas, já consideradas mortas como o Latim.
No Brasil quem não fala o português acadêmico é considerado sem cultura. Mas felizmente alguns escritores estudiosos de línguas, estão lutando para libertar o povo desses preconceitos lingüísticos, e vamos querer acreditar que o ensino da língua portuguesa, num futuro bem próximo, seja dado de uma forma que respeite o Brasil como um todo, levando-se em consideração o falar de cada estado, cada região, cada aldeia...
Alfabetização em Processo
Autor: Emilia Ferreiro
-Emilia Ferreiro aprofunda um aspecto importante no processo de construção da leitura e escrita: problema cognitivo envolvido no estabelecimento da relação entre o todo e as partes que o constituem. A autora nos mostra que a criança elabora uma série de hipóteses elaboradas através da construção de princípios organizadores, resultados não só de vivências externas, mas também por um processo interno. Mostra também como a criança assimila seletivamente as informações disponíveis e como interpreta textos escritos antes de compreender a relação entre as letras e os sons da língua.
Reflexões sobre Alfabetização
Autor: Emilia Ferreiro
-O processo de alfabetização nada tem de mecânico, do ponto de vista da criança que aprende. A criança constrói seu sistema interpretativo, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita.
Psicopedagogia dos Fantoches - Jogo de Imaginar, Construir e Narrar
Autor: Dilaina Paula dos Santos
Editora: Vetor
-Baseado na tese de mestrado da autora, ela compartilha conosco esta paixão e nos convida a refletir sobre o processo de produção de narrativas em crianças, por meio do trabalho criativo com fantoches.
Hiperatividade: conhecendo sua realidade
Autores: Adriana de Andrade Gaião e Barbosa, Genário Alves Barbosa e Georgianne Galvão Amorim
Editora: Casa do Psicólogo
-Um dos temas mais estudados atualmente no campo da saúde mental infantil é a hiperatividade. Este livro procura abordar a hiperatividade e ser mais uma contribuição para compreender esse transtorno que merece especial atenção por parte dos profissionais da saúde, educadores e dos próprios pais. A partir do conhecimento e da identificação de tais sintomas nas crianças, os profissionais poderão melhor intervir junto à família e à criança.
O Atelier Psicopedagógico: Pensamento Criativo no Jogo Psicopedagógico
Autor: Susi Rodrigues de Sá
Editora: Premier
-A obra relata a proposta do Atelier Psicopedagógico em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais, no atendimento clínico em consultório psicopedagógico e na formação de professores.
Sugestões de:
Sidilene Alves De Lima
Graduada em Letras pela UNISA
Pós-Graduada em Psicopedagogia pela PUC-SP
Psicanalise e Linguagem uma outra Psicopatologia pela PUC-SP
Especialização Capacitação em Dislexia e TDAH. Pela Faculdade de Medicina do ABC. (Cursando)
Especialização em Psicossomática. Pelo Instituto Sedes Sapientie. (Cursando)
Medo, fobia e ansiedade
Medo, Fobia e Ansiedade
Lidar com o medo é mais complicado do que parece. Por exemplo, há crianças que esmagam um inseto e fantasiam que os amigos do animal virão à sua procura para se vingar. Tal receio talvez oculte outros, como o da própria agressividade, já que, de forma projetiva, as crianças costumam atribuir os próprios sentimentos aos outros e também a objetos inanimados. Compreende-se, assim, que surjam os sonhos com animais violentos e monstros horríveis.
Vários medos se manifestam até os doze anos; assim como certas regressões se explicam pela instabilidade que marca toda a fase evolutiva. Diferente do adulto, a criança está em transformação. A pessoa autoconfiante reage ao perigo acionando seus recursos internos, a criança ainda depende dos outros e pode se sentir emocional e fisicamente paralisada em situações ameaçadoras.
Quando esses medos não são superados, eles podem evoluir para quadros fóbicos ou se configurar como ansiedade patológica, e costumam conter angustias mais profundas: medo da solidão, temor da morte, receio de perder o controle de si ou da realidade.
A fobia é um medo persistente, intenso e de difícil controle, deflagrado por experiências traumáticas.
Por trás dos estados de ansiedade há, muitas vezes, tormentos inconscientes que amplificam os medos normais e levam à perda do controle.
Texto de: Sidilene Lima
Lidar com o medo é mais complicado do que parece. Por exemplo, há crianças que esmagam um inseto e fantasiam que os amigos do animal virão à sua procura para se vingar. Tal receio talvez oculte outros, como o da própria agressividade, já que, de forma projetiva, as crianças costumam atribuir os próprios sentimentos aos outros e também a objetos inanimados. Compreende-se, assim, que surjam os sonhos com animais violentos e monstros horríveis.
Vários medos se manifestam até os doze anos; assim como certas regressões se explicam pela instabilidade que marca toda a fase evolutiva. Diferente do adulto, a criança está em transformação. A pessoa autoconfiante reage ao perigo acionando seus recursos internos, a criança ainda depende dos outros e pode se sentir emocional e fisicamente paralisada em situações ameaçadoras.
Quando esses medos não são superados, eles podem evoluir para quadros fóbicos ou se configurar como ansiedade patológica, e costumam conter angustias mais profundas: medo da solidão, temor da morte, receio de perder o controle de si ou da realidade.
A fobia é um medo persistente, intenso e de difícil controle, deflagrado por experiências traumáticas.
Por trás dos estados de ansiedade há, muitas vezes, tormentos inconscientes que amplificam os medos normais e levam à perda do controle.
Texto de: Sidilene Lima
O trabalho do Psicopedagogo
A Psicopedagogia
A Psicopedagogia é uma área interdisciplinar fundamentada em conteúdos psicológicos e pedagógicos, bem como em contribuições da fonoaudiologia, lingüística, neurologia, dentre outros campos específicos de conhecimento (Bossa, 2000). Sua ação visa melhor compreensão do processo de aprendizagem humana e suas repercussões no desenvolvimento do indivíduo, identificando sua apropriação do conhecimento, evolução e fatores interferentes, propiciando o reconhecimento, tratamento e prevenção das alterações da aprendizagem que deles decorrem. Segundo Bossa (2000), o termo aprendizagem, com o qual trabalha a Psicopedagogia, "remete a uma visão de homem como sujeito ativo num processo de interação com o meio físico e social" (p.75), em cujo processo interferem seu equipamento biológico, condições afetivo-emocionais e intelectuais.
O trabalho do Psicopedagogo
O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.
Psicopedagogia
Diante da avaliação, o acompanhamento poderá ser de uma ou duas vezes por semana.
Etapas
Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico.
Aprendizagem
A aprendizagem não só objetiva a criança ou adolescente, mas o adulto e profissionais na integração e reintegração grupal.
Objetivo
O objetivo do psicopedagogo é o de conduzir a criança ou adolescente, o adulto ou a Instituição a reinserir e reciclar.
Acompanhamento
O acompanhamento visa criar condições para que o paciente retenha a sua atenção e concentração durante suas atividades Institucional.
A Psicopedagogia vem atuando com muito sucesso nas diversas Instituições, sejam escolas, hospitais e empresas Seu papel.
Seu papel é analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervém ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição Reações.
O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas.
Obs.: Psicomotor
As atividades musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura.
Conheça o trabalho do Psicopedagogo!
A Psicopedagogia é uma área interdisciplinar fundamentada em conteúdos psicológicos e pedagógicos, bem como em contribuições da fonoaudiologia, lingüística, neurologia, dentre outros campos específicos de conhecimento (Bossa, 2000). Sua ação visa melhor compreensão do processo de aprendizagem humana e suas repercussões no desenvolvimento do indivíduo, identificando sua apropriação do conhecimento, evolução e fatores interferentes, propiciando o reconhecimento, tratamento e prevenção das alterações da aprendizagem que deles decorrem. Segundo Bossa (2000), o termo aprendizagem, com o qual trabalha a Psicopedagogia, "remete a uma visão de homem como sujeito ativo num processo de interação com o meio físico e social" (p.75), em cujo processo interferem seu equipamento biológico, condições afetivo-emocionais e intelectuais.
O trabalho do Psicopedagogo
O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.
Psicopedagogia
Diante da avaliação, o acompanhamento poderá ser de uma ou duas vezes por semana.
Etapas
Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico.
Aprendizagem
A aprendizagem não só objetiva a criança ou adolescente, mas o adulto e profissionais na integração e reintegração grupal.
Objetivo
O objetivo do psicopedagogo é o de conduzir a criança ou adolescente, o adulto ou a Instituição a reinserir e reciclar.
Acompanhamento
O acompanhamento visa criar condições para que o paciente retenha a sua atenção e concentração durante suas atividades Institucional.
A Psicopedagogia vem atuando com muito sucesso nas diversas Instituições, sejam escolas, hospitais e empresas Seu papel.
Seu papel é analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervém ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição Reações.
O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas.
Obs.: Psicomotor
As atividades musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura.
Conheça o trabalho do Psicopedagogo!
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