Professora Ingrid 2010

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Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil
Magistério com habilitação em Séries Iniciais e Pré-escola (SP), Pedagogia e Psicologia da Educação (FURG), Pós-graduanda em Psicopedagogia, Mestra em Educação Ambiental com abordagem na Cultura Afro-brasileira e Artes (FURG) e ex-graduanda do Curso de Letras- Português (FURG). Estudei piano e teoria musical na Conservatório de Música do Rio de janeiro e Rio Grande. Aprendi instrumento de sopro/metal e flauta doce. Funcionária Pública Estadual e Municipal com experiência em Gestão Escolar, Supervisão Escolar, Docência, Educação Especial e EJA. Experiência no setor privado como Bancária e Secretária. Realização de projetos, como: Coral de adultos e infanto Juvenil; confecção de artesanato em geral;Coordenadora de acampamentos para crianças e jovens, adultos e idosos; recreação para crianças, jovens, adultos e idosos; música; dança;projetos sociais; palestras com diversos temas apresentados em vários Estados Brasileiros, América Latina e na Europa/Alemanha;Apresentadora de Programa de Rádio.Assessora Pedagógica das Relações Étnico-Raciais SMED/Rio Grande-RS.

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Pesquisa sobre Doenças Raras

Essa atividade envolveu todos os alunos da turma 41 da escola Alm. Tamandaré. Em grupos, pesquisaram sobre diversas doenças, inclusive a de uma coleguinha de aula que é portadora da síndrome de Prader Willi.
Os alunos fizeram cartazes e apresentaram seus textos e explicaram aos colegas o que haviam aprendido durante a pesquisa feita na biblioteca da escola e internet.
Todos se entusiasmaram com o trabalho e ficaram curiosos quando viam imagens de pessoas portadores de doenças desconhecidas.
Esse trabalho respaldou outro que fizemos sobre discriminação, culminando numa exposição de textos e cartazes na escola. Há diversos tipos de discriminação, contra o negro, contra o índio, contra o idoso, contra a criança, contra a mulher, contra o doente, contra o deficiente físico, órfãos...
Esse trabalho de pesquisa proporcionou várias discussões sobre os direitos e deveres das pessoas e do Estado, sobre a importância de aprendermos a conviver com os nossos diferentes de forma harmoniosa e respeitosa, controlando nossas emoções sejam elas negativas ou positivas; de dor, sofrimento, saudade ou morte; ou de alegria, entusiasmo, euforia...
Muitos alunos falaram de seus sentimentos e suas emoções, reformulando algumas posturas, mudando seu comportamento diante de situações que outrora não se cogitava.
Nesse sentindo, a educação mudou a ação dos alunos em diversos aspectos, como posso citar como exemplo: mudança de comportamento em sala de aula (mais atenção, interesse, participação, mais calmos, melhor convívio com os colegas), sonhos para o futuro, solidariedade para com os outros, trabalho em equipe, pensando num bem comum, montando projetos com a turma e para a turma, diminuindo a violência, melhor desempenho dos alunos quanto a assimilação dos conteúdos em geral.
Esse trabalho motivou a todos da turma, de forma a desenvolver também o aspecto humano dos alunos (criatividade, emoções, sentimentos...) juntamente com o aspecto cognitivo (conhecimento).
Esse trabalho de pesquisa nos levou a viajar através do pensamento, fazendo com que refletíssemos sobre a vida das pessoas desde os tempos da antiguidade até os atuais sob uma perspectiva histórica, cultural, social e econômica.
Foi muito interessante participar desta atividade, porque não ficou apenas na área de ciências, mas norteou português, história, geografia... destacando a interdisciplinaridade.

Um comentário:

J. Fernandes disse...

Professora Ingred.
O seu empenho com á EDUCAÇÃO e a IGUALDADE, foi sempre uma característica indiscutível, posso dizer até que é sua assinatura pedagógica, como existe a assinatura eletrônica. Desde a Faculdade, sempre lutando para extinguir a diferença entre as pessoas, e a cada dia a Srª apresenta uma nova surpresa, mesmo pesquisando sobre Doenças Raras, não deixa de estar com sua Bandeira tremulando em nome daqueles que por uma condição alheia as suas vontades, são vítimas do estereotipo social.
Parabéns.
Fernandes