Professora Ingrid 2010

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Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil
Magistério com habilitação em Séries Iniciais e Pré-escola (SP), Pedagogia e Psicologia da Educação (FURG), Pós-graduanda em Psicopedagogia, Mestra em Educação Ambiental com abordagem na Cultura Afro-brasileira e Artes (FURG) e ex-graduanda do Curso de Letras- Português (FURG). Estudei piano e teoria musical na Conservatório de Música do Rio de janeiro e Rio Grande. Aprendi instrumento de sopro/metal e flauta doce. Funcionária Pública Estadual e Municipal com experiência em Gestão Escolar, Supervisão Escolar, Docência, Educação Especial e EJA. Experiência no setor privado como Bancária e Secretária. Realização de projetos, como: Coral de adultos e infanto Juvenil; confecção de artesanato em geral;Coordenadora de acampamentos para crianças e jovens, adultos e idosos; recreação para crianças, jovens, adultos e idosos; música; dança;projetos sociais; palestras com diversos temas apresentados em vários Estados Brasileiros, América Latina e na Europa/Alemanha;Apresentadora de Programa de Rádio.Assessora Pedagógica das Relações Étnico-Raciais SMED/Rio Grande-RS.

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domingo, 17 de janeiro de 2010

Comentário sobre o filme UMA MENTE BRILHANTE.

Uma Mente Brilhante é baseado no livro A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash Jr., de Sylvia Nasar. Dirigido por Ron Howard (O Preço de um Resgate), a história de John Nash, um homem considerado esquizofrênico pelos médicos mas que chegou a ganhar um Prêmio Nobel graças à sua genialidade. Com Russell Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly e Christopher Plummer. Vencedor de 4 Oscars
“Uma Mente Brilhante” apresenta a história de um homem que, apesar de toda a sua inteligência, padece de um distúrbio mental. Seu caso, verídico, ganhou ainda maior fama por que o personagem central é um dos grandes matemáticos do século XX. Professor de tradicional universidade norte-americana (Princeton), tendo participado de programas governamentais durante a época da Guerra Fria e mais tarde, vencedor do Oscar de pesquisador científico.
John Nash (Russell Crowe, indicado ao Oscar), se revela um grande matemático desde a sua chegada à universidade. Talento reconhecido pela instituição e por todos. É genial nos cálculos mas possui um estranho comportamento. Não faz sucesso com as garotas. Desdenha o trabalho dos colegas... Pretende galgar o sucesso. Ser brilhante!
Apesar de alguns indícios de anormalidade quanto aos relacionamentos, Nash, como qualquer jovem intelectual (ou não intelectual) , quer ser notado, brilhar como uma luz muito intensa. Continuou seus estudos, de forma obstinada, para encontrar a fórmula que o levaria a celebridade. Acabou criando-a ao opor-se ao conceito clássico de Adam Smith a respeito da competição (entendida como forma de estímulo para o avanço rumo a um objetivo, a uma lucratividade). Nash elaborou um conceito em que o essencial seria a colaboração do grupo para que todos conseguissem chegar a algum lugar, a um objetivo, a um lucro final.
Teve sempre um colega que o estimulava e o amparava em suas crises, Charles (Paul Bettany), era a única pessoa que o compreendia nesses momentos.
Ao terminar seu curso de matemática, reconhecido por suas teorias e pelo brilhantismo na área, John Nash foi convidado a trabalhar no MIT (Massachussets Institute of Technology), o mais conceituado de todos os centros de pesquisa na área de matemática e engenharia dos Estados Unidos.
Além de suas pesquisas, Nash foi convidado a dar algumas aulas e também a decifrar códigos para o governo, evitando que importantes mensagens soviéticas pudessem ser passadas através de inocentes matérias publicadas em jornais e revistas americanos para agentes russos infiltrados na América do Norte. Em suas mãos estava o destino da nação, ele poderia evitar a explosão de bombas nucleares nos Estados Unidos.
Aí casou-se com Alicia (Jennifer Connely Ela se tornara seu anjo da guarda a partir de então. Os dramas da esquizofrenia de Nash se agravam. Muito do que imaginava estar fazendo e algumas das pessoas mais importantes ao seu redor, não existiam. Só a sua própria força e inteligência, aliadas a dedicação de sua esposa poderiam permitir que ele superasse as adversidades e viesse a ter uma vida normal, novamente.
Atuações sensacionais de Crowe, Connely e Ed Harris (como Parcher, o contato de Nash com as autoridades americanas no trabalho de decodificar as mensagens russas), tornam o filme do diretor Ron Howard muito bom.
Resumo baseado nos sites: http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=69 http://br.cinema.yahoo.com/filme/10116/sinopse/umamentebrilhante
http://www.adorocinema.com/filmes/mente-brilhante/mente-brilhante.asp

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